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CEO da Alaska Airlines Revela Preocupações com Aviões Boeing 737 Max 9: “Muitos Parafusos Soltos”

A Boeing enfrenta novo escrutínio após inspeções nos aviões 737 Max 9 revelarem ‘muitos parafusos soltos’, conforme denunciado pelo CEO da Alaska Airlines, Ben Minicucci. Após a ejeção de uma porta durante um voo, a FAA impôs inspeções obrigatórias, resultando na suspensão de 171 aeronaves. Minicucci expressou frustração e exigiu melhorias na qualidade interna da Boeing. A United Airlines, por sua vez, demonstrou incertezas sobre futuras encomendas e entregas de 737, enquanto a FAA suspendeu os voos em resposta ao incidente de janeiro.

Para quem tem pressa:

Novas revelações do CEO da Alaska Airlines, Ben Minicucci, apontam preocupações sérias nos aviões Boeing 737 Max 9, destacando ‘muitos parafusos soltos’. Após a suspensão de 171 aeronaves pela FAA devido à ejeção de uma porta durante um voo, Minicucci expressou frustração, instando a Boeing a aprimorar seus programas internos de qualidade. A United Airlines também levanta incertezas sobre futuras encomendas e entregas de 737, enquanto a FAA continua a investigar o incidente de janeiro.

Pressão sobre a Boeing

A United Airlines expressou hesitação em relação às futuras encomendas e entregas de aviões Boeing 737 durante uma conferência na terça-feira (23). Michael Leskinen, diretor financeiro da United, mencionou que, dos 107 aviões programados para recebimento até 2024, 31 serão do modelo Boeing 737 Max 9.

Leskinen declarou ser “impraticável” acreditar que todas essas aeronaves serão entregues conforme o planejado atualmente. A United também aguarda a entrega de 277 aeronaves Boeing 737 Max 10, cuja certificação ainda não foi concluída para o restante da década de 2020, com opções para adquirir mais 200 aeronaves.

A United Airlines expressou hesitação em relação às futuras encomendas e entregas de aviões Boeing 737 durante uma conferência na terça-feira (23). Michael Leskinen, diretor financeiro da United, mencionou que, dos 107 aviões programados para recebimento até 2024, 31 serão do modelo Boeing 737 Max 9.

Leskinen declarou ser “impraticável” acreditar que todas essas aeronaves serão entregues conforme o planejado atualmente. A United também aguarda a entrega de 277 aeronaves Boeing 737 Max 10, cuja certificação ainda não foi concluída para o restante da década de 2020, com opções para adquirir mais 200 aeronaves.

O diretor da United prevê uma diminuição nas encomendas e entregas da Boeing em 2025, ressaltando que os pedidos do modelo 737 Max 10 também serão provavelmente impactados. Leskinen destacou o aterramento do Max como um fator crítico na perda de confiança em relação à entrega pontual do Max 10.

As ações da Boeing experimentaram uma queda de 1,6%, continuando a declinar no pregão após o fechamento. A situação da Boeing agora é motivo de preocupação no mercado, especialmente após o incidente envolvendo a Alaska Airlines e a reação da United Airlines. Este desenvolvimento está gerando reflexos significativos na confiança dos investidores em relação ao setor aeroespacial.

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